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sexta-feira, 10 de abril de 2009

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A Kawasaki ZX-6R chega este ano ao mercado com alterações profundas, que se notam mal olhamos para ela, com uma imagem muito diferente e que a coloca muito próximo da irmã de maior cilindrada, a ZX-10R. Na verdade, com menos volume e com todos os elementos melhor integrados, como é o caso do sistema de escape de um só silenciador, a ZX-6R acaba por ser mais agradável esteticamente.

As alterações mecânicas foram introduzidas tanto ao nível do motor como da ciclística. Se esta já era uma moto bastante eficaz numa utilização esportiva, os engenheiros da marca procuraram agora melhorá-la um pouco e, acima de tudo, torná-la mais fácil de explorar por todos os utilizadores.

No desenvolvimento do motor que equipa a nova ZX-6R a Kawasaki procurou, mais que potencia pura, conseguir que fosse mais fácil e eficaz de utilizar, com um controle mais preciso e suave. Na prática, o motor ganhou uma resposta mais forte a médios regimes, com todas as alterações operadas.

Na ciclística os objetivos foram os mesmos, conseguir dar ao utilizador um tato que lhe transmita confiança para poder explorar todo o potencial da ZX-6R. Para tal tudo passou por um processo de reequilíbrio, com um grande cuidado na centralização de massas. Esta orientação procurou uma maior maneabilidade e também uma estabilidade reforçada em freadas, de forma a tornar mais estável na entrada em curva.

Nas suspensões a grande novidade é, sem dúvida, a nova unidade BPF (Big Piston Fork) da Showa. As bengalas tiveram a sua construção interna profundamente alterada, passando a zona da válvula hidráulica para cima e a mola para baixo, no interior de cada unidade. Esta nova bengala elimina muitos dos componentes de uma suspensão com cartucho, tendo por isso uma construção muito mais simples.

Sentarmo-nos na ZX-6R é suficiente para perceber o quanto mudou a sua ergonomia. A posição é agora mais confortável e natural que a antiga, dando-nos uma sensação de maior controle.

O motor tem uma resposta redonda quanto acelera, não é muito cheio mas é suficiente para quando se quer rolar sem pressas. Sobe sem dificuldades até às 8000 rpm, mas é aqui nasce para a vida, ganha uma nova alma e passa a empurrar forte. É acima deste regime que se tem de manter a rotação se queremos tirar todo o partido das capacidades esportivas da ZX-6R.

Para uma utilização em estrada o motor desta 600 melhorou, mas continua tendo que enfiar giro nela. As reações desta esportiva estão agora muito mais fáceis de controlar e prever.

A frente é rápida a entrar em curva e ao mesmo tempo que é ágil e incisiva, tem também uma elevada neutralidade e deixa-se ir sem dificuldades.

Yamaha XTZ 250X 2009

Versão lançada no ano passado; para 2009 traz como principal novidade a nova cor laranja

A XTZ 250X tem origem no Conceito "X" da Yamaha que foi concebido a partir da experiência e know-how adquiridos em competições internacionais como o MotoGP e Mundial de MotoCross.

Seu propulsor é um monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc que desenvolve 20,7 cv a 8.000 RPM e 2,09 kgf.m de torque a 6.500 RPM comandando por um eficiente sistema, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), que monitora e analisa as informações de dez sensores e transmite os comandos aos vários sistemas, para que funcionem de forma ideal.

O Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica aliada ao catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes. O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão. Os aros em alumínio de 17 polegadas, na cor preta, são calçados por pneus esportivos Pirelli 110/70-17 M/C 54S na dianteira e 130/70-17 M/C 62S na traseira, proporcionando uma melhor aderência, conforto, dirigibilidade e esportividade da motocicleta.

O assento tem cor e textura que caracterizam o conceito "X" da Yamaha e comporta duas pessoas com muito conforto. O painel de instrumentos acomoda em um único mostrador de cristal líquido multifuncional hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), indicador do nível de combustível, relógio e conta-giros. Os LEDs indicam: neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Em perímetro urbano a XTZ 250X oferece vantagens como o ótimo torque e excelentes retomadas. O comportamento dinâmico da XTZ 250X é neutro e estável, privilegiando as rápidas mudanças de trajetória.

O chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm - recalibrados e adequados a proposta da moto para o uso urbano.
A segurança fica por conta dos freios que na dianteira leva um disco com 245 mm de diâmetro e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.

O conceito X é fiel a tendência mundial que nasceu nas pistas e ganhou as ruas, as Super Moto unem a robustez do modelo trail e a agilidade das motocicletas esportivas, características perfeitas para o uso urbano. A opção perfeita para quem quer radicalizar o seu dia a dia.

Na XTZ 250X os detalhes em preto, como em sua irmã menor a XTZ 125X, tem pintura especial Mat Black - utilizada na superesportiva YZF-R1, em partes como o bloco do motor, suspensão dianteira e traseira e aros das rodas, transmite uma aparência mais agressiva, característica das motos esportivas. A tampa do tanque de combustível garante um design exclusivo e esportivo.

Acompanhando as dimensões das rodas, o pára-lama dianteiro é curto e afilado, em forma de lança, já o pára-lama traseiro é totalmente diferenciado e inédito, integrando lanterna LED (15 diodos) e suporte de placa semelhante ao modelo esportivo YZF-R6.

Ainda para o modelo 2009 foram adotados um novo catalisador e sensor de O2 para sua adequação as normas previstas para a Fase III do Promot - em vigor a partir de janeiro de 2009, a qual tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, especificamente dos ciclomotores, motociclos e similares.

A XTZ 250X 2009 já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, na cor preta ou laranja.

Yamaha XTZ 250 Lander 2009 -

Novos grafismos, novo catalisador e sensor de O²

A XTZ 250 é uma motocicleta versátil que transpõe os obstáculos do dia-a-dia, com conforto, robustez e economia, uma verdadeira injeção de adrenalina. A XTZ 250 é confiável e tem uma aparência elegante com equipamentos sofisticados.

Para o desenvolvimento do modelo a engenharia da Yamaha partiu de algumas premissas sem poupar esforços; uma particularidade da XTZ 250 está em romper com a tradição Yamaha de veículos off-road e criar um produto nesse segmento com excepcional estabilidade e dirigibilidade para ser utilizado com conforto, nos deslocamentos urbanos onde geralmente a pavimentação e lombadas são obstáculos a serem transpostos.

Em seu projeto foram aplicados os mesmo conceitos utilizados para o desenvolvimento da XT 660R, porém em uma motocicleta de menores dimensões e com um comportamento dinâmico otimizado para o uso urbano.

Como sua irmã street YS 250 Fazer, a tecnologia e know-how empregados são os mesmos utilizados nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico - maior resistência e melhor dissipação do calor.

Seu propulsor é um monocilíndrico, quatro tempos, OHC (comando de válvulas no cabeçote) de exatos 249 cc que desenvolve 20,7 cv a 8.000 RPM e 2,09 kgf.m de torque a 6.500 RPM, comandando por um eficiente sistema, a ECU (Unidade de Controle Eletrônico), que monitora e analisa as informações de dez sensores e transmite os comandos aos vários sistemas, para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.

A Injeção Eletrônica aliada ao AIS (Sistema de Indução de Ar) - um dispositivo no qual através de válvulas interligadas com o filtro de ar, injeção, cabeçote e catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes.

A alimentação por injeção eletrônica resulta num funcionamento muito mais eficiente do motor, tornando a XTZ 250 mais econômica em razão da melhor queima do "combustível", além de permitir respostas rápidas em quaisquer regimes de giro.

O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da XTZ 250, como; engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das 5 marchas reforçadas, caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros) para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.

O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão. As rodas com aros em aço levam pneus Metzeler de 80/90-21 M/C 48S na dianteira e 120/80-18 M/C 62S na traseira.

O assento comporta duas pessoas com muito mais conforto, o painel de instrumentos acomoda um único mostrador de Cristal líquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e conta-giros, também digital, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

A XTZ 250 no uso em perímetro urbano oferece vantagens como; ótimo torque, respostas precisas e excelentes retomadas. Em velocidades mais elevadas ou mesmo em velocidade de cruzeiro, com piloto e garupa de estatura mediana, a velocidade final fica um pouco acima da velocidade máxima de 120 km/h permitida na maioria das rodovias nacionais.

Seu chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm de curso. Os freios têm alto poder de frenagem, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos, na traseira tem um disco de 203 mm de diâmetro.

A XTZ 250 é a motocicleta ideal para o transporte pessoal, no trabalho, no lazer, para os motociclistas em deslocamentos na cidade, área urbana e ou no off-road em trilhas. O modelo está disponível na Rede Autorizada Yamaha, ao preço público sugerido posto Manaus, Amazonas, de R$ 12.331,00 (mês 2/2009) - incluso óleo, nas cores azul, vermelha ou preta. A XTZ 250 também pode ser adquirida por meio do consórcio Yamaha Motor em até 72 parcelas de R$ 234,87, sem juros.

A XTZ 250 Lander está em acordo com as normas previstas para a Fase III do Promot - em vigor a partir de janeiro de 2009, a qual tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, especificamente dos ciclomotores, motociclos e similares.

As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem. A Yamaha conta atualmente com uma rede de 488 Concessionárias Autorizadas Yamaha.

XTZ 250 Lander, 92 mil km percorridos ao redor do Mundo em três meses

Com um projeto lançado em 2002, chamado "Caminhos da Paz", o mineiro Rodrigo Fiúza, 33, busca levar uma mensagem de união e solidariedade aos governantes dos países visitados, fornecendo sempre algum auxilio a população local. O projeto já soma 36 países visitados com mais de 10 toneladas de alimento distribuídos.

Sua última aventura, neste sentido, teve início no começo de junho, quando saiu de Lisboa, em Portugal, a bordo de uma Yamaha XTZ 250 Lander para uma volta ao mundo. Com o reconhecimento do governo brasileiro e da UNESCO, o objetivo foi o mesmo, ou seja, promover a paz entre os povos. Nesta incrível viagem de três meses de duração ele passou por mais de 15 países, inclusive a isolada transiberiana, e bateu o recorde mundial de distância percorrida em duas rodas - que deve ter o reconhecimento no Guiness Book em 2009, além de divulgar a marca Yamaha, sua parceira desde 1998.

CG 150 Titan Mix 2009 "Bi-combustível"

Modelo permite que o motociclista escolha abastecer com o combustível que melhor atenda às suas necessidades

A liberdade, uma das características inerentes à motocicleta e que sempre agradou seus usuários, alcançou seu mais alto grau com a chegada da CG 150 Titan Mix. Agora, além de visualizar o horizonte sem fim à sua frente e poder ir e vir com agilidade, o motociclista pode escolher qual combustível – gasolina ou álcool – dará vida à sua motocicleta, de acordo com suas necessidades e expectativas.

A CG 150 Titan Mix apresenta ao mercado um novo e inédito conceito de mistura de combustíveis para motocicletas. É a primeira no mundo produzida em série que utiliza tanto o álcool quanto a gasolina como combustíveis e foi considerada projeto de destaque pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Honda no Japão. Desenvolvida pelos engenheiros da Honda especificamente para o público brasileiro, a tecnologia pioneira é totalmente adequada às características da já conhecida e conceituada CG 150 Titan.

Original de fábrica, o sistema Mix possui componentes exclusivos e dispensa qualquer tipo de adaptação, permitindo o uso da gasolina, do álcool ou da mistura álcool/gasolina. Como ressalva, vale destacar que, em condições de temperatura ambiente abaixo dos 15ºC, o tanque deve conter um mínimo de 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.

A nova motocicleta chega para atender aos anseios dos consumidores, que têm demonstrado grande interesse por veículos movidos tanto a álcool quanto a gasolina. De acordo com pesquisas realizadas pela Honda com proprietários da CG 150 Titan, a maioria dos entrevistados compraria uma motocicleta bicombustível. Entre as vantagens citadas pelos usuários, as principais são a possibilidade de escolha do combustível e a economia de dinheiro.

Economia, desempenho e responsabilidade ambiental

Além de atender às expectativas dos consumidores, proporcionando-lhes liberdade de escolha, o desenvolvimento da CG 150 Titan Mix acompanha a estratégia mundial da Honda voltada para a preservação do meio ambiente, com a criação de novas tecnologias ecologicamente responsáveis. Quando comparado à gasolina, o álcool tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável. Além disso, polui menos que os combustíveis fósseis e não possui enxofre em sua composição – tornando sua combustão mais limpa.

Quando abastecida com álcool, a CG 150 Titan Mix emite menos gases poluentes se comparada ao uso da gasolina. Vale lembrar que, nas duas situações, atende-se com folga aos limites de emissões estabelecidos pela terceira fase do Promot (Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

Com relação ao desempenho, a utilização da gasolina permite um funcionamento mais linear e progressivo do motor. Já o álcool favorece um comportamento mais vigoroso e ligeiramente mais potente. Enquanto a motocicleta desenvolve 1,32 kgf.m de torque a 6.500 rpm e 14,2 cv de potência a 8.500 rpm quando abastecida com gasolina, estes valores sobem para 1,45 kgf.m e 14,3 cv, respectivamente, quando utilizado o álcool.

No momento de abastecer a motocicleta, o usuário deve avaliar suas necessidades e prioridades para poder escolher o combustível que melhor se encaixe à sua realidade. Em suma, o álcool é mais indicado para aqueles que buscam economia, desejam fazer sua parte quanto à preservação do meio ambiente e para o motociclista que busca melhor desempenho da motocicleta. Por outro lado, se o consumidor deseja autonomia para percorrer distâncias mais longas, deve optar pela gasolina, uma vez que o menor poder calorífico do álcool quando comparado à gasolina implica em um maior consumo para gerar a mesma queima. Caso o objetivo seja rodar por mais quilômetros gastando menos dinheiro, devem-se analisar os preços praticados à época na região.

Por que o nome “Mix”?

Esta versão da CG 150 Titan foi denominada “Mix”. Isto porque, em situações de temperatura ambiente abaixo dos 15oC, recomenda-se que o próprio tanque contenha um mínimo de 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.

Tanto nas motocicletas movidas a álcool disponíveis no mercado no início da década de 80 quanto nos automóveis flex comercializados atualmente, a presença de um reservatório de gasolina é que permite a partida a frio em qualquer situação de temperatura ambiente – o que os torna totalmente flexíveis quanto à utilização dos combustíveis.

No entanto, durante o desenvolvimento da CG 150 Titan Mix, optou-se por não incluir esse sistema – também conhecido como subtanque. Assim, a Honda obteve um conjunto mais leve e compacto, que não interfere na dinâmica da motocicleta. Além disso, contribui com a segurança do motociclista, uma vez que este subtanque ficaria exposto a eventuais impactos.

Como funciona

O sistema Mix é coordenado por um ECM (Engine Control Module) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura que está sendo utilizada. De acordo com os dados fornecidos por estes sensores, o ECM escolhe um dos seguintes programas de funcionamento:

Programa 1: Tanque abastecido com gasolina
Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção
Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool
Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool

O sensor de oxigênio, localizado logo na saída do motor, é o principal responsável pelo perfeito funcionamento do sistema Mix. Este faz a leitura dos gases queimados e passa a informação ao ECM. Se o resultado da combustão for uma mistura mais pobre, significa que o combustível utilizado é a gasolina. Assim, ativa-se o Programa 1. Por outro lado, se a mistura for mais rica – o que indica a utilização de álcool – ativa-se o Programa 4. Caso a mistura for intermediária, ativam-se os Programas 2 ou 3, de acordo com a situação.

Com base no mapa de funcionamento escolhido, o ECM transmite as informações ao bico injetor, que fornecerá a quantidade adequada de combustível para a queima, levando-se em conta a mistura que está sendo utilizada, e acertará o ponto de ignição – adiantando-o no caso do álcool e atrasando-o no caso da gasolina.

Para adequar a CG 150 Titan Mix à utilização do álcool, algumas alterações técnicas foram necessárias. O bocal interno do tanque agora possui tela antichamas, para evitar a propagação de fogo de fora para dentro do tanque.

O bico injetor, exclusivo, permite maior vazão, enquanto o filtro de combustível secundário possui maior capacidade de retenção de sujeiras e evita o entupimento precoce da bomba. O gerador foi adequado para atender ao maior esforço provocado pela partida a frio. O tratamento interno do tanque e o potenciômetro do marcador de combustível foram alterados para funcionamento com álcool. Por fim, a bomba de combustível ganhou um tratamento interno para suportar o uso do álcool.

Vale ressaltar que, para garantir a partida a frio em ambientes com temperatura abaixo de 15oC, é preciso que o tanque contenha um mínimo de 20% de gasolina. Isto porque, para que haja a combustão inicial, a mistura deve entrar de forma vaporizada na câmara de combustão. No entanto, devido ao baixo poder de vaporização do álcool, em temperaturas reduzidas a substância não consegue entrar de forma vaporizada na câmara. Nestes casos, a gasolina ajudará a realizar a primeira queima.

Com o objetivo de auxiliar o usuário quanto à partida a frio, a CG 150 Titan Mix possui um mecanismo de alerta por lâmpadas em seu painel de instrumentos. Há duas luzes: “MIX” e “ALC”. Quando ambas estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a luz "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a lâmpada "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida. Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com, no mínimo, 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.

Para tornar este procedimento ainda mais fácil para o usuário, há no tanque uma etiqueta explicativa e didática, que instrui quanto à quantidade de gasolina que deve ser adicionada ao tanque de acordo com cada situação.

Receita de sucesso

A CG 150 Titan Mix possui todos os atributos da CG 150 Titan a gasolina. Design, motorização, sistema de suspensões e freios foram mantidos.

Inspirada em motocicletas naked de maior cilindrada, como a Honda CB 600F Hornet, a CG 150 Titan Mix tem design moderno e ousado. A lateral e o motor formam um conjunto uniforme, os piscas são integrados tanto na dianteira quanto na traseira e o tanque robusto possui linhas harmoniosas e marcantes. Como novidade, a rabeta lateral traz a inscrição “Mix Fuel Injection”, diferenciando o modelo de sua versão a gasolina.

Na CG 150 Titan Mix, o painel de instrumentos apresenta grafismo com fundo verde – remetendo ao tema da preservação ambiental. Além de velocímetro, luzes indicadoras de direção, farol alto e neutro, marcador de combustível, hodômetro total e parcial (este último apenas na versão ESD), luz de diagnóstico da injeção eletrônica, o modelo agora conta com as luzes “MIX” e “ALC” que fornecem informações sobre a partida a frio.

O chassi, leve, oferece rigidez às torções e agilidade em manobras urbanas. O tanque, com capacidade para armazenar 16,1 litros de combustível, proporciona conforto ao piloto, devido ao melhor encaixe de suas pernas durante a pilotagem.

O moderno e consagrado motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancim, ambos roletados, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O modelo traz ainda bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção, garantindo ao usuário partidas mais rápidas e eficientes nas versões com partida elétrica (ES e ESD).

A suspensão dianteira, formada por braço telescópico, tem curso de 130mm. Na traseira, o braço oscilante possui curso de 101mm. O conjunto, combinado aos amortecedores com cinco posições de regulagem da tensão da mola, proporciona conforto, progressividade e estabilidade, mesmo em pisos irregulares.

Os pneus, do tipo 80/100 – 18M/C 47P na dianteira e 90/90 – 18M/C 57P na traseira, garantem aderência, segurança e conforto necessários para a pilotagem urbana do dia a dia. Na versão ESD, o pneu traseiro conta ainda com o sistema tuff-up. A tecnologia, desenvolvida e utilizada exclusivamente pela Honda, funciona da seguinte maneira: em caso de perfuração do pneu traseiro, um líquido especial selado à câmara de ar desloca-se rapidamente ao ponto danificado, vedando o orifício e retardando a redução da pressão interna. Assim, o motociclista ganha tempo para providenciar seu reparo.

Na dianteira, tambor com 130 mm de diâmetro garante frenagem eficiente para as versões KS e ES. Já a versão ESD dispõe de freio dianteiro a disco, com 240 mm de diâmetro, e cáliper de dois pistões. Na traseira, todas as versões contam com freio a tambor com 130 mm de diâmetro.

Outro item de segurança presente no modelo é o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

A CG 150 Titan Mix mantém a proposta inicial da linha CG, que é oferecer a melhor relação custo-benefício a seus usuários. Atende às expectativas de seu público, que busca um modelo versátil, prático, confiável e durável, com baixa e fácil manutenção, ideal tanto para uso na locomoção diária, no lazer e como ferramenta de trabalho.

Disponível nas cores preta, vermelha, prata metálica e azul metálica, a CG 150 Titan Mix chega às concessionárias de todo o Brasil em três versões: KS, com partida a pedal; ES, com partida elétrica; e ESD, com partida elétrica e freio dianteiro a disco com cáliper de dois pistões. Sua expectativa de venda para 2009 é de aproximadamente 164 mil unidades.

Seu preço público sugerido será de R$ 6.340,00 (KS), R$ 6.890,00 (ES) e R$ 7.290,00 (ESD). Estes valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem custos de frete e seguro. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Eficiência no dia a dia

O chassi, de berço semiduplo, proporciona toda a rigidez a torções necessária. Com suspensão traseira monoamortecida, de 150 mm de curso, a NXR 150 Bros é confortável e eficiente na transposição de obstáculos, mesmo com garupa. Já a suspensão dianteira telescópica, com curso de 180 mm, garante maior capacidade de absorção das irregularidades do solo e conforto mesmo em estradas de terra e pisos irregulares. Os pneus de uso misto possuem perfil alto e largo, com maior área de contato com o solo.

Frenagens progressivas e precisas são garantidas por tambor de 130mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira.

O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).

O modelo 2009 da NXR 150 Bros estará disponível nas cores vermelha, amarela e preta, em três versões: KS (com partida a pedal), ES (com partida elétrica) e ESD (com partida elétrica e freio dianteiro a disco).

Sua expectativa de venda para 2009 é de aproximadamente 92 mil unidades. O modelo terá preço público sugerido de R$ 7.590,00 (KS), R$ 8.190,00 (ES) e R$ 8.690,00 (ESD). Os valores têm como base o Estado de São Paulo (mês abril) e não incluem despesas com frete e seguro. A motocicleta tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

BuscaPé, líder em comparação de preços na América Latina