As ER-6 surgem agora com uma estética bastante apelativa e com qualidades dinâmicas melhoradas. Ambas partilham a mesma base mecânica, com um quadro tubular em treliça, e um motor de dois cilindros paralelos.
Os novos modelos receberam algumas alterações para melhorar as suas qualidades. No campo da ciclística as ER-6 sempre se destacaram pela excelente maneabilidade, rapidez de direção e reduzidas dimensões.
Ambas as suspensões viram as suas afinações alteradas de forma a adaptarem-se às restantes alterações efetuadas na ciclística.
Ainda pensando no conforto, o guidão também passou a ter fixações com isolamento de borracha, elemento também usado no revestimento das pedaleiras. A zona do quadro junto ao tanque permitiu que o desenho do assento fosse revisto, permitindo tornar mais fácil chegar ao chão. Na traseira, as ER-6 têm duas novas pegas para o passageiro.
O motor que equipa a ER-6 é uma unidade bicilíndrica paralela, com 649 cc e quatro válvulas por cilindro. A sua construção é muito compacta o que permite que estes modelos sejam pequenos.
Nesta revisão os engenheiros da marca trabalharam na injeção para conseguir uma resposta mais “cheia” a médios e baixos regimes (abaixo das 4000 rpm). O motor tem agora também apoios em borracha, que o isolam melhor do quadro e o braço oscilante que foi redesenhado, tornando-se mais rígido, para compensar esta solução de fixação.
Com a chegada da Kawasaki oficialmente no Brasil em 2009, esperamos ver estes modelos por aqui.
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